A lição que o esporte mais moderno do mundo dá ao mercado corporativo.

A mídia fala sobre a aposentadoria de Fernando Alonso e Lewis Hamilton na Fórmula 1. Aos 40 anos, eles são considerados velhos para competir em alto nível. No entanto, a experiência deles é valiosa para ajudar os pilotos mais jovens. Essa parceria é positiva e cada vez mais valorizada no mercado de trabalho, o que é uma boa notícia para quem está em processo de recolocação. É possível usar a estratégia adequada para alcançar uma vaga e acreditar na sua experiência.

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Faltando poucos dias para a nova temporada da Fórmula 1 (F1) iniciar, a mídia começa a divulgar mais informações sobre este esporte, em especial sobre os pilotos mais famosos e bem-sucedidos nos últimos anos, entre os quais certamente estão Fernando Alonso e Lewis Hamilton.

Uma das pautas mais frequentes envolve a possibilidade de aposentadoria destes gigantes das corridas que completam, em 2023, respectivamente, 42 e 38 anos.

É um fato que, no mundo do esporte, os atletas costumam se aposentar cedo, afinal, competir em alto nível desgasta o corpo, fazendo com que, com o passar dos anos, a pessoa não consiga apresentar os mesmos resultados, ainda que se esforce para se manter no mesmo patamar. Em suma, é bastante comum que eles sejam tachados de “velhos” para continuarem a fazer o que vêm fazendo há pelo menos duas décadas. 

O fato é que essa mentalidade de que ao chegar aos 40 ou, dependendo da área, antes disso, as pessoas sejam consideradas experientes demais para ocupar determinadas posições é algo comum no mercado de trabalho, não
apenas aqui, mas no mundo inteiro, o que infelizmente atinge homens e mulheres. 

A F1, como qualquer outra modalidade esportiva, a cada ano recebe novos talentos, pessoas jovens que, apesar de terem muita disposição, nem sempre têm experiência não apenas com o ato de pilotar em si, mas também em lidar com tudo o que ocorre nos bastidores e que certamente influencia o ambiente em equipe.

Homens como Alonso e Hamilton exercem liderança neste meio não só porque são premiados, como também porque têm experiência como pilotos e estão acostumados a lidar com toda a pressão que o circuito envolve, passando,
inclusive, pela exigência de uma conduta adequada fora das pistas o que, convenhamos, não é para todos, sobretudo rapazes com 18, 20 anos de idade que ainda necessitam amadurecer bastante pessoal e profissionalmente.

Assim, o melhor dos mundos para as construtoras é poder contar com eles ao mesmo tempo em que também possuem pilotos mais jovens porque essa parceria é bastante positiva, considerando que os mais experientes podem ajudar os mais novos a direcionar sua energia, colaborando para que se tornem profissionais melhores.

A boa notícia é que Alonso e Hamilton já responderam inúmeras vezes que não pensam ainda em aposentadoria, o que significa que algo está mudando. No mercado de trabalho não é diferente, já que muitas organizações têm percebido o quanto pode ser frutífera a parceria entre a experiência dos mais velhos e o excesso de ímpeto dos mais novos, colaborando para o crescimento das equipes.

Essa é uma mudança bem-vinda especialmente para os 40, 50 ou 60+ que estão em processo de recolocação. Então tenha muito orgulho da sua trajetória, a qual lhe conferiu a experiência que você tem hoje, e saiba que ela vem sendo cada vez mais valorizada dentro das instituições. Mas tenha em mente que usar a estratégia adequada para chegar à vaga é fundamental e estamos aqui para te ajudar nisso!

Nós acreditamos em você!

Selflix


		

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